domingo, 13 de julho de 2014

Hatiora salicornioides

Este cacto, também conhecido como Rhipsalis salicornioides é brasileiro e encontrado naturalmente na região sudeste como epífita em árvores ou sobre pedras. Disseminado largamente como planta decorativa, fácil de se cuidar, gosta de meia luz e um pouco de água uma vez na semana.
Esse vaso foi composto por duas mudas ganhas pela Liss numa loja de aquários, depois que compramos alguns peixes. Uma das mudas tomava sol direto, o que a deixou com cor escura (mais à direita na foto) enquanto a outra (esquerda) ficava à meia luz, cresceu mais e ficou com verde mais claro.



Segundo esta entrada da wikipedia, o nome Hatiora é um anagrama para Hariota, em homenagem ao cientista inglês Thomas Hariot.
A Hatiora não apresenta espinhos e tem o corpo segmentado, lembrando um pouco os segmentos da Euphorbia tirucalli, mas mantendo aspecto seu de Rhipsalis. 



Apresenta pequenas flores de coloração amarela intensa, sem cheiro perceptível.
As flores tem duração relativamente longa, mais de uma semana, as das fotos a seguir já estavam fechando.



quarta-feira, 2 de julho de 2014

Cleistocactus strausii

Talvez o cacto que tenho há mais tempo. Foi adquirido em 2004, quando já aparentava não caber mais no vaso. Ele é o que está à direita. 
Maio de 2004
Depois de transferido para outro pote, podemos ver ele mais crescidinho, no vaso frontal à esquerda. (Já a Opuntia parece não ter tido o mesmo progresso...)
Fevereiro de 2005
Nesta outra foto, ele aparece novamente, no terceiro vaso; observa-se que ele quase dobrou a altura, passado cerca de dois anos e meio. (Agora a Opuntia o ultrapassou...)
Outubro de 2007
Trata-se do Cleistocactus strausii, um cacto colunar com espinhos alinhados formando linhas verticais. Os espinhos centrais de cada grupo são mais duros, enquanto os demais são meio flexíveis. Quando o cacto vai ficando maior, a formação de espinhos fica mais densa e dá a ele um aspecto prateado.
Na foto seguinte, ele teve de ser movido para fora da varanda, colocado em vaso maior, porque já estava ficando grande demais para o lugar.
Setembro de 2008
Depois disso ele ficou esquecido, ficou com um pedaço do tronco meio machucado e foi curado com cobre. Passei ele para um vaso maior e com terra nova, acho que ele gostou, voltou a crescer e está com 1,10m de altura. Espero que um dia dê flores.
Junho de 2014